sexta-feira, 25 de junho de 2010

Rotina pálida!

O bom filho a casa torna. Como diria o ‘poeta’: “Cada volta é um recomeço.”

Confesso que usei as provas como muleta para dar umas férias para minhas idéias manuscritas, porém, tenho que criar o hábito da insistência, e escrever rotineiramente é um ótimo exercício. Confesso também que amar rotina não é meu forte, invejo quem se dá bem com os planejamentos pessoais. Definitivamente, é hora de me adequar.

Nesses dias passaram inúmeros temas em minha cachola, muitos mesmo... pensei, repensei... e ainda até agora paira uma dúvida sobre o que seria mais interessante para eu escrever, já que quebrei a rotina de atualizar ao menos semanalmente meu blog, escrevo sobre a tal rotina.

Existem pessoas que não são tão brilhantes, e por uma questão darwinista de sobrevivência precisam fazer algo para terem seu bocado na terra, e a adaptação a rotina levam essas pessoas a níveis mais altos na competição.

Já notou que as pessoas mais interessantes, mais atraentes sempre têm a leve tendência a desmarcar, esquecer ou se atropelar com as programações? As pessoas interessantes são sempre imprevisíveis! E imprevisão está ligada as difíceis adaptações com a rotina.

Tenho problema com rotina (subentenda-se que sou fascinante), me questiono porque a vida me pede pra ser igual, ter os mesmo hábitos, ter que ter horários, não gosto de ser previsível, perco o brilho.

Enfim, gosto de ser diferente, gosto de me apaixonar pelo diferente, gosto do mistério do inesperado, mas aprendi que estou fadado a ter sucesso através de rotineiras batidas na mesma tecla, afinal sucesso é sinônimo de trabalho, e trabalho sem rotina é prazer.

Prazer, dádiva diária de poucos!

Sorriso!

Tenho um texto escrito, mas antes quero lapidá-lo. Fui ontem comprar algumas coisas, tenho hábito de sempre pegar o metrô nos vagões das extremidades, estes são os vagões que também se destinam aos deficientes.
Próximo de mim havia um rapaz em uma cadeira de roda, com as pernas atrofiadas, e com sua mãe atrás, responsável por sua locomoção, já que sua deficiência também era intelectual.
Algo me chamou atenção, a ponto de não conseguir tirar os olhos daquele rapaz tão limitado. Ele trazia no seu rosto um grande e largo sorriso. Aquilo me aqueceu.
Resolvi então, a partir daquela viagem, que posso usar minhas pernas, meu intelecto e o mais importante, meu sorriso. Irônico, eu achando que sabia mais que ele!
A vida nos aplica lições.


ps.: comecei a escrever um livro! Torçam por mim!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Medo!!!

Pessoal, estou com medo de colocar filhos nesse mundo.
Muita decepção se fosse minha filha...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Recesso (Provas)

Em provas...
Voltarei, mas ainda sem data...
Grato pela compreensão!


O blogueiro