O bom filho a casa torna. Como diria o ‘poeta’: “Cada volta é um recomeço.”
Confesso que usei as provas como muleta para dar umas férias para minhas idéias manuscritas, porém, tenho que criar o hábito da insistência, e escrever rotineiramente é um ótimo exercício. Confesso também que amar rotina não é meu forte, invejo quem se dá bem com os planejamentos pessoais. Definitivamente, é hora de me adequar.
Nesses dias passaram inúmeros temas em minha cachola, muitos mesmo... pensei, repensei... e ainda até agora paira uma dúvida sobre o que seria mais interessante para eu escrever, já que quebrei a rotina de atualizar ao menos semanalmente meu blog, escrevo sobre a tal rotina.
Existem pessoas que não são tão brilhantes, e por uma questão darwinista de sobrevivência precisam fazer algo para terem seu bocado na terra, e a adaptação a rotina levam essas pessoas a níveis mais altos na competição.
Já notou que as pessoas mais interessantes, mais atraentes sempre têm a leve tendência a desmarcar, esquecer ou se atropelar com as programações? As pessoas interessantes são sempre imprevisíveis! E imprevisão está ligada as difíceis adaptações com a rotina.
Tenho problema com rotina (subentenda-se que sou fascinante), me questiono porque a vida me pede pra ser igual, ter os mesmo hábitos, ter que ter horários, não gosto de ser previsível, perco o brilho.
Enfim, gosto de ser diferente, gosto de me apaixonar pelo diferente, gosto do mistério do inesperado, mas aprendi que estou fadado a ter sucesso através de rotineiras batidas na mesma tecla, afinal sucesso é sinônimo de trabalho, e trabalho sem rotina é prazer.
Prazer, dádiva diária de poucos!
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